11 de abr. de 2010

Amor conjugal


Continuando a segunda parte do meu filosofar sobre o amor, agora vou abordar sobre o amor entre pessoas que se encontram nesta vida. Prefiro não me referir a homem e mulher, pois não posso negar a existência do homossexualismo e tão sublime e sincero ele também pode ser.
Bom... Discorrer sobre este sentimento parece fácil, mas não é, pois sempre “achamos” que estamos certos de nossos pensamentos egoístas.
Mas vejamos como é complexo, pois quando uma pessoa ama outra nem sempre é correspondida na mesma intensidade e devoção, pois envolve sentimentos e sensações que se misturam e se agridem quando não sabemos administrar-las.
O amor neste caso é um sentimento no qual renunciamos tudo que sempre gostamos de fazer pela ser amado, mas não por imposição, mas porque desejamos estar mais presentes na vida do ser amado. E ele por si só já se mantém por um certo tempo sem precisar de manutenção, mas nunca se esquecendo de que todo sentimento deve ser alimentado para se manter forte e sadio, senão do contrário vai definhando e morre antes mesmo de florescer.
Então temos em contra partida o sexo que é uma sensação onde procuramos conquistar, agradar os olhos e os sentidos para ter a pessoa desejada. E este por si só não perdura, pois necessita de manutenção constante, pois as sensações são efêmeras e se perdem com o tempo. E o sexo pode sim não vir acompanhado de amor, pois são muito diferentes entre si. No sexo buscamos nossa satisfação pessoal, deixando, mesmo que sem intenção o outro indivíduo em segundo plano. É até curioso, pois é um momento de grande intimidade, mas que não nos preocupamos realmente com o que estamos proporcionando.
Agora ficam as questões:
Será que todos estão prontos para o sexo?
E será que todos então prontos realmente para amar?
Eu tenho as minhas respostas, quais são as suas?